AA Os alunos da UELC participaram do evento realizado pelo Instituto Nacional de Processamento de
Embalagens Vazias (inpEV).
Sobre
o INPEV
O
Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV) é uma entidade
sem fins lucrativos voltada a promover, em todo o Brasil, a correta destinação
das embalagens vazias de defensivos agrícolas. Com sede em São Paulo (SP), o
inpEV foi criado em dezembro de 2001 como resultado da união da indústria do
setor para atender às determinações da Lei 9.974/00, que disciplinou a chamada
logística reversa das embalagens daqueles produtos. A legislação definiu os
princípios do recolhimento e manejo das embalagens vazias, a partir de
responsabilidades compartilhadas entre todos os agentes da produção agrícola –
agricultores, canais de distribuição, indústria e poder público.
Desde
que entrou em funcionamento, em março de 2002, o inpEV atua na mobilização de
todos os elos da cadeia agrícola e da sociedade brasileira em geral em torno da
questão da sustentabilidade. Responde pela gestão do chamado Sistema Campo
Limpo, do qual fazem parte mais de 90 empresas fabricantes de defensivos
agrícolas, cerca de 260 associações de distribuidores e cooperativas em todo o
Brasil, nove parceiros recicladores e cinco incineradores. Integrando toda a
estrutura de logística reversa das embalagens vazias, o sistema reúne mais de
400 unidades de recebimento, entre centrais e postos, em 25 estados e no
Distrito Federal. As unidades são geridas pelas associações e cooperativas, na
maioria dos casos com apoio do inpEV. As embalagens recebidas são destinadas à
reciclagem (92%) ou à incineração (8%). O sistema conta, ainda, com o
engajamento de milhares de agricultores e a participação ativa dos poderes
públicos municipal, estadual e federal.
Graças
a esse trabalho, em pouco mais de 10 anos o Brasil é considerado referência no
assunto. Em 2012, 94% das embalagens primárias de defensivos agrícolas (aquelas
que entram em contato direto com o produto) foram retiradas do campo e enviadas
para a destinação ambientalmente correta – um percentual muito acima da média
mundial.

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